segunda-feira, março 13, 2006

Resumão

Rio.
Balada.
Briga.
Volta.
Fim.
Limpeza.
Limpeza.
Limpeza.
Freak.
Festa.
Jantar.
Peixe ensopado.
Vinho.
Cerveja.
Happy Hour.
Casal no meu quarto.
Casal na minha sala.
Cedo.
Itú.
Integração.
Sol.
Piscina.
Gincana.
Volta.
Agência.
Job chato.
Limpeza.
Sushi.
Sharpei.
Orkut da Ângela.
Freak.
DJ Ana Paula.
História.
Butantã.
Mãe.
Afiador de Facas.
Presunto e Queijo.
Fabiano.
Conversa.
Drika.
Thaíse.
20º andar.
Pizza.
Toshio.
Depeche Mode.
Risada.
Smiths.
A-HA.
Elô.
Maria del Barrio.
Michael Love.
Zélia Duncan.
Amigos.
Zé Pedro.
Dançar.
Risada.
Am Pm.
Cup Noodles.
Risada.
Casa.
3:00h.
Fim.

Resumo desde o último post.
Mudemos de casa.
Segundo a numerologia, um número bom para casas é o número 3. Deve se somar os números da porta de seu apartamento e adicionar uma letra que equivale a um número suficiente para que a soma resulte em 3.
E este será o novo blog.
Sim, mais um cidadão solitário da cidade de São Paulo.

quinta-feira, março 02, 2006

Pós-Sol e Pós-Viagem

Odeio ser burro. Peguei sol todo errado no Rio e agora tô todo ardendo.
Outro problema de viajar, é que depois em casa, tem milhões de roupas sujas pra lavar. Fora que o apartamento está uma zona também. Ele já estava meio bagunçado semana passada, pois tinha sido uma correria por causa da viagem. E agora que voltamos, a bagunça pareceu multiplicar.

quarta-feira, março 01, 2006

Bolão do Corda Preta


Este foi meu primeiro Carnaval no Rio de Janeiro.
Deu pra curtir legal o Rio, mesmo com a temperatura batendo os 40ºC e a cidade lotada de gente, saindo por todos os bares, restaurantes, butequins.
Rolou até um encontro com blogueiros ilustres, como o Lu SGMED, Vortisto, Sidnei (blogueiro baiano que vive em São Paulo mas estava no Rio), e Mutatches.
Rolou empadas de Camarão com Catupiry no Belmonte, muita, mas muuuuuita caipirinhas mesmo, uma visita ao Cristo pois a Riba ainda não conhecia, butequins, pizza, e algumas leves queimaduras devido a intensa exposição ao sol sem o uso de um protetor apropriado (eu sou branco azedo e quis usar um bronzeador fator 2).
A recepção no Rio foi típica daquela estranha (porém fascinante) cidade ao norte do Trópico de Capricórnio: pegamos uma entrada errada e acabamos caindo em uma blitz policial, lógico, as blitz de lá não são como as daqui. Lá eles te recebem com fuzil. Deu medo, mas passou.
O Rio sempre rende muitas histórias pra contar, e a hospitalidade de Ralph Luis é uma coisa a parte: é papo, histórias e fotos de pés (!!!)
Em suma, deu pra relaxar, rever amigos, fazer novos, curtir com os amigos atuais e colocar a cabeça no lugar.
O Rio de Janeiro continua lindo...